O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Antônio Nardi, assinou, nesta segunda-feira (26), na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), em Washington, Estados Unidos, o contrato que mantém, por mais três anos, a participação dos médicos cubanos no programa Mais Médicos.
No último dia 13 de setembro, o presidente Michel Temer já havia assinado a lei que prorrogou o programa Mais Médicos.
O salário dos médicos cooperados também foi ajustado nesta segunda, passando de R$ 10.570 para R$ 11.520, e valerá para todos os médicos participantes. A mudança foi publicada no Diário Oficial da União.
O Ministério da Saúde já havia informado na última semana que manteria os cubanos por enquanto, mas que pretende reduzir em 35% a sua participação no programa nos próximos três anos. A meta do governo federal é que a quantidade de médicos da ilha caribenha atuando no país passe de 11,4 mil para 7,4 mil nesse período. Em 2017, o ministério pretende preencher 2 mil vagas com profissionais brasileiros.
“É importante ressaltar que estamos comprometidos em fortalecer a atuação dos brasileiros no Mais Médicos. No entanto, enquanto houver necessidade o convênio com a Opas será mantido”, destacou Antônio Nardi.
A manutenção do projeto foi negociada com gestores dos municípios, que pediram a continuidade para que a população onde há médicos do Programa não ficasse sem atendimento.
A partir de novembro, novos profissionais serão substituídos. Em 2017, de acordo com o governo federal, novos editais para atrair mais brasileiros deverão ser lançados.
O Ministério da Saúde acertou com a Opas, no entanto, que há possibilidade de prorrogação da permanência de médicos cubanos do Programa Mais Médicos que tenham se casado ou estejam em união estável no Brasil.
No último dia 13 de setembro, o presidente Michel Temer já havia assinado a lei que prorrogou o programa Mais Médicos.
O salário dos médicos cooperados também foi ajustado nesta segunda, passando de R$ 10.570 para R$ 11.520, e valerá para todos os médicos participantes. A mudança foi publicada no Diário Oficial da União.
O Ministério da Saúde já havia informado na última semana que manteria os cubanos por enquanto, mas que pretende reduzir em 35% a sua participação no programa nos próximos três anos. A meta do governo federal é que a quantidade de médicos da ilha caribenha atuando no país passe de 11,4 mil para 7,4 mil nesse período. Em 2017, o ministério pretende preencher 2 mil vagas com profissionais brasileiros.
“É importante ressaltar que estamos comprometidos em fortalecer a atuação dos brasileiros no Mais Médicos. No entanto, enquanto houver necessidade o convênio com a Opas será mantido”, destacou Antônio Nardi.
A manutenção do projeto foi negociada com gestores dos municípios, que pediram a continuidade para que a população onde há médicos do Programa não ficasse sem atendimento.
A partir de novembro, novos profissionais serão substituídos. Em 2017, de acordo com o governo federal, novos editais para atrair mais brasileiros deverão ser lançados.
O Ministério da Saúde acertou com a Opas, no entanto, que há possibilidade de prorrogação da permanência de médicos cubanos do Programa Mais Médicos que tenham se casado ou estejam em união estável no Brasil.
Fonte: G1 SP / Edição: Tribuna de Parnaíba
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