Coleção foi produzida por alunos dos cursos de vestuário e design de moda. Irão desfilar pessoas com síndrome de down, cadeirantes entre outros.
Com a proposta de celebrar o Dia Nacional de Luta da Pessoas com Deficiência e desenvolver nos alunos o senso de responsabilidade social, será realizado nesta quinta-feira (22) em Teresina, o primeiro desfile de moda inclusiva do Instituto Federal do Piauí (IFPI). A ideia também é despertar para a importância da criação do design funcional, pensando na inclusão social por meio de roupas.
O evento vai acontecer a partir das 18h, no Shopping Rio Poty, e está sendo desenvolvido pela Assessoria de Inclusão do IFPI com a participação dos alunos do curso técnico de vestuário do Campus Teresina Zona Sul e do curso superior de design de moda do Campus Piripiri.
O evento vai acontecer a partir das 18h, no Shopping Rio Poty, e está sendo desenvolvido pela Assessoria de Inclusão do IFPI com a participação dos alunos do curso técnico de vestuário do Campus Teresina Zona Sul e do curso superior de design de moda do Campus Piripiri.
Participarão do desfile 38 pessoas entre crianças, jovens e adultos com autismo, microcefalia, paralisia cerebral, deficiência auditiva, deficiência visual, síndrome de down, cadeirantes e com próteses.
A assessora de inclusão Kennya Cunha enfatizou a importância do projeto, tanto para quem produz as peças, quanto para as pessoas que serão modelo. “Através desta ação conseguimos motivar e trabalhar a autoestima dos alunos, professores e principalmente das pessoas que irão desfilar. Eles estão empolgados e muitas afirmam que irão viver um dia de estrela”, comentou.
Para o desfile foram produzidos peças dos projetos Moda na Cabeça, que são chapéus para crianças que estão em tratamento de quimioterapia e do projeto Anjos da Moda, que são pijamas para as crianças que estão nos orfanatos.
Também faz parte da produção dos alunos roupas adaptadas para cada tipo físico e de acordo com a necessidade específica de cada pessoa. “São duas coleções, uma feita por alunos de Teresina e a outra de Piripiri. Eles trabalham com a moda inclusiva, com peças adaptadas para facilitar a vida dos cadeirantes e de pessoas que usam próteses “, ressaltou.
Kennya Cunha explicou que no primeiro momento de desfile serão apresentadas as peças produzidas pelos alunos do IFPI e posteriormente os modelos entrarão na passarela com roupas das lojas parceiras, que contribuirão para a realização do evento.
A assessora de inclusão Kennya Cunha enfatizou a importância do projeto, tanto para quem produz as peças, quanto para as pessoas que serão modelo. “Através desta ação conseguimos motivar e trabalhar a autoestima dos alunos, professores e principalmente das pessoas que irão desfilar. Eles estão empolgados e muitas afirmam que irão viver um dia de estrela”, comentou.
Para o desfile foram produzidos peças dos projetos Moda na Cabeça, que são chapéus para crianças que estão em tratamento de quimioterapia e do projeto Anjos da Moda, que são pijamas para as crianças que estão nos orfanatos.
Também faz parte da produção dos alunos roupas adaptadas para cada tipo físico e de acordo com a necessidade específica de cada pessoa. “São duas coleções, uma feita por alunos de Teresina e a outra de Piripiri. Eles trabalham com a moda inclusiva, com peças adaptadas para facilitar a vida dos cadeirantes e de pessoas que usam próteses “, ressaltou.
Kennya Cunha explicou que no primeiro momento de desfile serão apresentadas as peças produzidas pelos alunos do IFPI e posteriormente os modelos entrarão na passarela com roupas das lojas parceiras, que contribuirão para a realização do evento.
O tema do desfile é “Jardim Secreto: A beleza de cada corpo não segue nenhuma norma ou regra”. "O jardim secreto de cada um com um lugar fantástico onde não existem tristezas ou preconceitos, mas beleza e vida. Todos nós temos algo interno que pode ser trabalhado, que pode ser bonito, independente de qualquer deficiência”, destacou a coordenadora.
Marlane de Sousa, aluna e monitora do curso de vestuário em Teresina, disse que participar do projeto é uma experiência enriquecedora. “É um trabalho deslumbrante, pois ao mesmo tempo que fazemos reaproveitamento de retalhos, para não desperdício de matéria-prima, aprendemos a produzir as peças e ainda fazemos muita gente feliz”, falou.
Marlane de Sousa, aluna e monitora do curso de vestuário em Teresina, disse que participar do projeto é uma experiência enriquecedora. “É um trabalho deslumbrante, pois ao mesmo tempo que fazemos reaproveitamento de retalhos, para não desperdício de matéria-prima, aprendemos a produzir as peças e ainda fazemos muita gente feliz”, falou.
Fonte: Do G1 PI / Edição: Tribuna de Parnaíba
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