O criminoso já havia cometido um homicídio na década de 90, o caso repercutiu em toda Parnaíba, quando o mesmo matou e jogou professora num poço.
Edição Tribuna de Parnaíba / Por Bruno Santana
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Por volta das 8h50 da manhã deste sábado (28), um homem identificado como Marcos Antônio de Souza Nascimento, tocou a campainha de uma residência localizada na Avenida São Sebastião nº 5001, no Bairro Reis Velloso.
Segundo a empregada doméstica, Marcos Antônio, conhecido Marquinhos, tocou a campainha e chamou pela dona da casa, como o moto taxista já era conhecido da vítima, a mesma autorizou que a empregada permitisse sua entrada.
A ida de Marquinhos à residência seria a pretexto de pedir dinheiro para comprar um remédio, segundo a testemunha, a dona da casa já havia ajudado o moto taxista em uma ocasião anterior.
Curiosos aglomeraram-se durante toda a manhã em frente a residência. Imagem: Bruno Santana
A partir da entrada de Marquinhos na residência, há uma lacuna ainda não preenchida pela polícia, pois não se sabe se com a negativa do dinheiro, Marquinhos teria lutado com a vítima e após atingi-la com o disparo de uma bereta calibre 22 teria cometido suicídio com um tiro na cabeça ou, se a entrada na casa, já fosse com o intuito de cometer o assalto que deu errado.
Marquinhos já havia cometido assassinato na década de 90. Imagem: Bruno Santana
O certo é que Marquinhos já carregava um crime de homicídio cometido nos anos 90 e que chocou a população parnaibana, o crime ficou conhecido como “assassinato da professora Socorrinha”. Marquinhos assassinou a professora Socorro, jogou seu corpo em um poço e logo após ofereceu ajuda à família no que fosse possível.
Moto utilizada para o crime. Imagem: Bruno Santana
Após o crime desta manhã de sábado, a polícia apreendeu a moto que Marquinhos trabalhava como moto taxista. A mulher atingida na barriga foi levada ao pronto socorro do Hospital Dirceu e, a polícia aguarda as imagens das câmeras de segurança, para entender a dinâmica ocorrida no interior da residência.
Delegado lacrou a residência. Imagem: Bruno Santana
Marido da testemunha relata detalhes aos policiais. Imagem: Bruno Santana
Delegado aguarda apenas as imagens das câmeras de segurança para elucidar o caso. Imagem: Bruno Santana
Câmeras podem ajudar a entender a dinâmica do crime. Imagem: Bruno Santana
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