Autorização de reforma da ponte deve ter sido assinada a lápis em lenço de lanchonete.
Por: Bruno Santana
Há 10 dias do final do mês de junho, a tão prometida e divulgada “reforma” da ponte Simplício Dias não saiu. E nem parece próximo disso.
As “desculpas” explicativas são muitas: faltava terminar o projeto de licitação, falta vergonha, crise financeira, crise política, CRISE MORAL... Mas a verdade soberana é única, não há interesse do GOVERNADOR WELLINGTON DIAS, E NEM, DOS DEPUTADOS PARNAIBANOS no legislativo piauiense ou nem do próprio SECRETARIADO DO GOVERNO para obras que beneficiem a cidade de Parnaíba.
Aliás, a impressão que se tem, é que querem acabar com o pouco que ainda sobra em nossa cidade. A estrada que dá acesso a Pedra do Sal não terminam, a Academia de Polícia agora vai virar faculdade de engenharia agronômica (quanto a isso aguardem as reclamações sobre a falta de condições dos alunos se deslocarem para lá), mas voltemos à ponte, tema central deste editorial.
A pobre ponte, “que nunca antes na história deste estado” foi reformada, vem sendo presenteada com “autorizações” de reforma, desde que o Exmo. Sr. W. Dias assumiu o poder em 2015. Aliás, se todas as vezes que o Governador ou seus deputados aliados declarassem a tal reforma, e, a ponte realmente sofresse alguma intervenção benéfica, já teríamos algo parecido com a Golden Gate de São Francisco.
Golden Gate - São Francisco - EUA
E não se espantem, em 2018 a reforma da ponte vai ser novamente prometida nas campanhas, assim como o Porto de Luís Correia, a estrada de ferro, blá, blá, blá...
É muita conversa e pouca ação desse povo...
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No Comment to " Editorial: Quantas ‘estórias’ ainda iremos ler sobre a reforma da Ponte Simplício Dias? "