Olha, dizem que só existem dois tipos de funcionários: os bons e os ruins. Mas, se você analisar bem, dentro da classe dos ruins existem outras divisões, daria pra escrever um dicionário de funcionários públicos ruins, mas vou escrever uns e vocês me digam depois se conseguem identificar mais, ou até mesmo se eu estou errado e nenhum desses existem:
- Babão: Esse é o pior, geralmente não sabe de nada (e também não resolve nada), porque o tempo que ele passa no órgão público é destinado apenas a idolatrar seu chefe.
- Poderoso: Iludido com o (falso) poder que tem, sim, falso sim, porque todo poderoso tem um chefe mais poderoso que ele, que geralmente faz ele falar fino até pra dizer bom dia, ou seja, ele só tem poder com aqueles que ele pode tratar mal, outro que também não resolve nada.
- Pavão: O cargo é baixo mas tem um nome bonito, “Assessor da assessoria do porteiro do gabinete do secretário” por conta disso ele já se acha a mosca do cocô do chefe.
- Marcha lenta: Esse é aquele cara que digita com um dedo, e se você quiser tirar uma dúvida ele para de digitar pra tentar lhe responder, geralmente ele conta uma historinha antes pra tentar distrair você enquanto ele pensa em como dizer que não sabe a resposta. Geralmente ele termina com a frase: “tente, se não der certo você volta aqui! ”
- Falastrão: Se acha a última coca do deserto, mas é inútil, esse tem aos montes. É aquele cara que quer ser o porta voz da empresa, mas não sabe escrever uma carta sem antes ir no google e pegar um modelo. Mas se você perguntar sobre suas experiências profissionais, ele é capaz de dizer que participou da luta para implantar o português na língua brasileira.
- De nome: Esses também são péssimos, não sabem de nada, mas, por falta de opções no mercado, foram chamados para um cargo específico, geralmente vivem do nome, porque se dependessem do conhecimento passariam fome.
- Gente boa: Na sua frente ele sorrir, brinca, conta piada, diz que você é o melhor, mas, assim que não precisar mais de você, ele será o primeiro a lhe criticar.
Pessoal, no decorrer dos dias vamos aumentar essa lista, temos outros assuntos pra conversar nesta edição.
Andando pelas ruas de Parnaíba, percebi uma coisa preocupante, muitas ruas às escuras. A praça da graça, endereço inclusive da Câmara Municipal de Parnaíba, completamente sem iluminação. Há de se considerar que, em uma cidade onde a segurança pública é insuficiente graças ao desprezo do Governador Wellington Dias pelo povo parnaibano, manter ruas e espaços públicos às escuras, é um convite à criminalidade. Alô George Silva!
Mudando para o mundo virtual, os blogs opositores ao Governo Mão Santa, estão se esforçando (e muito) para manter uma linha de ataque à atual gestão. Coisa que não está emplacando. Méritos para o vereador Carlson Pessoa que através do seu Blog, conseguiu eficientemente ser oposição e ter argumentos para isso.
Comenta-se que a afiliada do sistema antares em Parnaíba, não terá sua concessão renovada, especula-se que não há interesse do Governador Wellington Dias em manter a TV funcionando para o segundo semestre. Especulações a parte, só o tempo dirá.
Se for verdade, seria um tiro no pé que o Governador estaria prestes a dar, uma vez que esse é o único canal em Parnaíba onde o mesmo tem voz e defensores ferrenhos.
Uma médica da cidade, acostumada a mamar gasolina, pediu um bloquinho em branco para abastecer seu veículo particular, de “pronto” (entenderam? rs) a mesma recebeu um sono: “Desculpe não posso”.
Por falar em combustível, nos próximos dias a Prefeitura Municipal de Parnaíba deve anunciar a redução em mais de 50% dos gastos de combustível com a frota. Além da gestão eficiente dos veículos, muitos “Desculpe não posso”, também contribuíram para essa redução de custos.
Segundo uma fonte da PMP a meta agora é reduzir os custos com os “faladeiros” de plantão, basta cortar um para dar o exemplo aos demais.
Voltamos na segunda pessoal. Bom final de semana!
Por: Bruno Santana / Tribuna de Parnaíba
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